UPGRADE I – DA SÉRIE: É DISSO QUE EU FALO
A CONDENADA
Acabou o júri. A mocinha foi julgada culpada e condenada.
Ficará presa 3 anos, vestindo e comendo dos nossos impostos. Em 2009, deverá estar de volta à sociedade; às suas blusinhas e pantufas da Minnie.
Felizmente, pai e mãe ela só tinha mesmo aqueles dois. Mas restam o irmãzinho, a vovó, os tios... que se arrepiarão de medo, cada vez que virem uma barra de ferro.
Alguém entende o que quero dizer?
Acabou o júri. A mocinha foi julgada culpada e condenada.
Ficará presa 3 anos, vestindo e comendo dos nossos impostos. Em 2009, deverá estar de volta à sociedade; às suas blusinhas e pantufas da Minnie.
Felizmente, pai e mãe ela só tinha mesmo aqueles dois. Mas restam o irmãzinho, a vovó, os tios... que se arrepiarão de medo, cada vez que virem uma barra de ferro.
Alguém entende o que quero dizer?
17 Comments:
Não vi o resultado do julgamento. 3 anos só? Fala sério! Será que a defesa ainda vai entrar com recurso? Parece incrível, mas é verdade mesmo. Coisas da nossa “justiça”...
Na realidade, ela não foi condenada a 3 anos. Mas, pelas leis que temos, poderá sair em 2009, por "bom comportamento". Legal, né? Ao pé da letra, claro.:(
Ah! Em tempo: a defesa ainda pode recorrer, sim...
Oi, Flavio. Resolvi escrever meu comentário nesse post mais recente.
Entendo sua revolta, mas não compreendi direito a parte em que você julga a "família Cravinhos se abraçando". Isso me lembra um pouco o caso daquela atriz que foi assassinada em 1992; disseram que era um absurdo os assassinos se abraçarem no tribunal. Concordo que todos os culpados devam ser punidos, mas o que tem a ver os sentimentos deles com a pena em questão? E o que tem a ver a família dos culpados (no caso, os irmãos Cravinhos) com isso? São proibidas manifestações de carinho? Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Jurados não estão ali pra condenar isso e sim o crime. Deixemos os sofismas para os promotores com suas firulas e os advogados de defesa com suas emoções.. Abraços!
Oi, Gi! Eu sabia que tinha me expressado mal! Realmente, não julgo a parte da família Cravinhos se abraçando; critico o circo em que se transformou o julgamento, vc entende? Advogados, réus... todos manipulando sentimentos, de tal forma que já não é possível distinguir emoções verdadeiras de simples fingimentos. Como na entrevista da Suzane à Rede Globo, por exemplo... quem poderia julgar que era fingimento puro?
Critico o circo e as manipulações, na tentativa de ludibriar a justiça! Obrigado e volte sempre, viu?
Com certeza, vira um circo mesmo, mas advogados são sempre assim. Uma vez, durante a faculdade, li um texto "Falácias e eficácias na comunicação" que explicava direitinho os "argumentos" utilizados com maestria pelos promotores e advogados de defesa durante um julgamento. Sabe aquele estilo? "Fulano de tal, pai de família, como poderia degolar sicrano?" :-) Outro argumento que me deixa pra morrer também é aquele: "é homem quem faz isso? Isso é um animal." É fogo.. Bisous!
Por aí, Gi... é isso tudo que me revolta! Números de circo, nada mais. Fica até mais difícil acreditarmos em verdadeiros sentimentos... bjs
Pois é, a questão é se realmente ela permanecerá os já TÃO POUCOS 3 ANOS...
Cristiano, realmente é. Tava no UOL, hj, que ela já começou a receber visitas...
Como diz você, professor: é de doer!
quem tinha que ser preso é o tal do Serbon, que fica querendo voltar ao blog dele. agora aquele site é meu!!!
É com tristeza que volto aqui para falar novamente desse assunto. Sinto certa má vontade para a interpretação de alguns argumentos “contra” apresentados por leitores, assíduos como eu, deste excelente blog.
Acho muito claro que o direito de expressar nossas opiniões deve ser exercido com responsabilidade como qualquer outro direito. Não podemos nem DEVEMOS falar qualquer coisa e é por isso que me entristece ver este espaço utilizado para propagação de idéias que qualifico (dentro do meu direito e com responsabilidade) de retrógradas. Não vejo nada de paradoxal nisso.
Eu, que não conheço nada das leis nem do sistema carcerário, consigo pensar em várias outras formas de combater seus argumentos a favor da pena de morte, como uma reforma que faça com que os presos produzam e se tornem lucrativos e não um peso para a sociedade. Mas não vou ficar usando este espaço com meus discursos idealistas.
Rappha, pior que dói sempre nos mesmos... nós! :)
Serginho, apesar do seu nome e sobrenome merecerem todo o meu respeito e amizade, é proibido falar mal do Serbon aqui no blog, viu? ;)
Serginho, dissestes bem! O blog dele. Portanto... Volta quando quiser.
Paulinho, pelo visto manteremos nossas posições iniciais. :)
Uma vez que, obviamente, a legislação não será mudada por minha causa, desejo, do fundo do coração, que vc esteja certo!
Ou cenas como aquelas de S. Paulo se repetirão, amiúde. Nós, os ditos "cidadãos livres", trabalharemos durante o dia, sustentaremos os bandidos nos presídios e, à noite, nos trancaremos em casa, com medo deles. Mas curtindo o nosso respeito pelos direitos humanos...
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